Agevisa recomenda à população a partir dos 6 meses de idade, seja vacinada contra gripe (influenza) e covid
O governador de Rondônia, Marcos Rocha destacou a relevância da imunização como forma mais eficaz de prevenir as formas mais graves das doenças.“A expectativa é vacinar o maior número de pessoas contra a covid e influenza, para que haja o controle das doenças no Estado. Seguimos a estratégia do Ministério da Saúde que consiste em uma ação de interesse nacional, sendo a população, ator social importante no processo de prevenção e controle das doenças”, afirmou.
A expectativa dos órgãos de saúde é vacinar o maior número de pessoas contra a covid-19 e influenza até 31 de maio de 2023.
RECOMENDAÇÃO
A Agevisa recomenda que toda a população a partir dos seis meses de idade, seja vacinada contra gripe (influenza) e covid, à exceção da vacina bivalente contra covid, que deve ser aplicada a partir dos 12 anos de idade. O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima explicou qual público que está apto a se vacinar com a bivalente. “Estão sendo priorizados os grupos estabelecidos pelo Programa Nacional de Imunizações para as respectivas vacinas, formados por pessoas acima de 70 anos; que vivem em instituições de longa permanência a partir de 12 anos; imunocomprometidos; indígenas; ribeirinhos e quilombolas”, enfatizou.
A Agevisa emitiu um ofício reforçando a recomendação ministerial aos entes municipais (Conselho de Secretários Municipais de Saúde – COSEMS, Secretários Municipais de Saúde, Coordenadores Municipais de Imunizações, Gerentes das Regionais de Saúde e técnicos responsáveis pelas Redes de Frio Municipais), que procedessem à vacinação simultânea para gripe e covid.
META
O Programa Nacional de Imunizações estabelece como meta, vacinar no mínimo 90% da população, para ambas as vacinas. “A vacinação simultânea permitirá minimizar a carga das duas doenças, ao longo de 2023, prevenindo o surgimento de complicações decorrentes da infecção de doenças, as internações e óbitos, além das graves consequências sociais, sanitárias e econômicas que podem ocasionar”, ressaltou a gerente da vigilância epidemiológica da Agevisa, Arlete Baldez.
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