O Dia na História

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O Dia na História


O DIA NA HISTÓRIA
3.5.2024 – BOM DIA!

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

RONDÔNIA

1917 – Lançada a pedra fundamental para construir uma igreja em Porto Velho – a do Sagrado Coração de Jesus, catedral católica da cidade. 

1921 – Um grupo de jovens apresenta a peça teatral “No Paiz do Ouriço”, a primeira do gênero em Porto Velho, no cine teatro Phenix (Rua da Palha, atual Natanael de Albuquerque)

1925 – O presidente da Intendência (Câmara Municipal) Artur Napoleão Lebre concede Ao Ypiranga Sport Club o “aforamento perpétuo” da área onde era a praça “24 de Janeiro”, depois Stadium Paulo Saldanha”.

1985 – A manifestação na Praça das Caixas d’Água (PMDB, PT e PDT), em Porto Velho, dia 1 de maio, nem juntou 500 pessoas. 

1986 – O ministro da Saúde Roberto Santos confirma ao governador Angelo Angelin que virá a Porto Velho abrir o Seminário sobre Malariologia.

1990 – A seis meses do 1º turno da eleição que vai definir o próximo governador do Estado, pré-candidatos ao cargo estão em plena atividade, buscando apoios em todos os municípios.

HOJE É

Dia Internacional do Sol. Dia Internacional da Liberdade de imprensa. Dia do Sertanejo. Dia do Pau-Brasil. Dia Nacional do Parlamento.
Católicos celebram São Tiago Menor e São Filipe, apóstolos; Santos Evêncio, Alexandre e Teódulo, mártires; 

BRASIL

1823 – Instalação da 1ª Constituinte brasileira. 

1902 – Primeiro jogo de futebol oficial no Brasil: Mackenzie 2 x 1 Germânia. 

1933 – As mulheres votam pela 1ª vez. 

2014 – Falece Benedicta Finazza, a “Mãe Diná”, vidente que previu o fim do mundo no ano 2 mil. 

MUNDO

1469 – Nasce Nicolau Maquiavel (+ 1527), fundador da ciência política moderna. 

2002 – O Euro é confirmado como moeda dos países da União Europeia. 

2007 — A britânica Madeleine McCann, de 4 anos, desaparece na Praia da Luz, Portugal.

FOTO DO DIA
LEITURA NO ÔNIBUS

“Este folheto tem a finalidade de incentivar a leitura dos usuários de ônibus de Porto Velho”, o “Leitura no Ônibus”, uma ideia do escritor Luiz Carlos Albuquerque, distribuído gratuitamente, era direcionado à cultura e à história da capital estadual.

A circulação, normalmente prevista para ser entregue em paradas de ônibus, mereceu boa acolhida, mas não chegava apenas a quem andava de “busão”, sendo comum encontrar o “Leitura” em consultórios, restaurantes e praças, sempre passando de mão em mão.

O trabalho era bancado com ajuda de alguns bons colaboradores e circulava quinzenalmente, tiragem de 5 mil exemplares, impresso em frente e verso de uma folha de papel A-4, a cores.

O “Leitura” circulou durante alguns anos e passou até por uma situação diferente, quando um presidente do sindicato de Jornalistas ameaçou prender o autor por ele não ter registro profissional na categoria.

O problema foi resolvido: Falei para ele colocar o número do meu registro profissional. 
Foto nº 01 do “Leitura no Ônibus”

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