Semdestur ficará responsável pelo museu por 90 dias, e a Amazonfort cuidará do restante do complexo
Porto Velho, RO - A preparação para a reabertura do Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), marcada para o dia 30 de abril de 2024, está em andamento. Na última quinta-feira (18), foi realizada uma formação prática para Guias de Turismo, alunos de história da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e servidores da Prefeitura de Porto Velho que atuarão no funcionamento do museu.
Conforme o Decreto nº 19.839, de 25 de março de 2024, a Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur) ficará responsável pelo funcionamento do Museu da EFMM por 90 dias após a abertura. A equipe da Semdestur está trabalhando para receber a população e os turistas de forma adequada, valorizando a história de Porto Velho, construída a partir dos galpões da antiga ferrovia.
A preservação do patrimônio histórico de Porto Velho é o ponto de partida do trabalho
Val Barbosa é porto-velhense, produtora cultural, participou da revitalização do museu e conduziu a formação. “Estou muito feliz de participar deste momento em que a Prefeitura assume o Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, assume com muito cuidado, fazendo a formação com os guias e olhando para este espaço com carinho para receber a população. Esse é um espaço de memória afetiva da cidade, é importante para a cidade. A Semdestur está assumindo isso agora, olhando com carinho para essa história, com responsabilidade e alegria de entregar para a população, é muito importante”, ressaltou a produtora cultural.
A reabertura do espaço histórico é esperada pela população e conta com trabalho conjunto de diversas instituições. “Estamos trabalhando em parceria para a reabertura do complexo. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) enquanto Governo Federal, a Semdestur pela Prefeitura de Porto Velho e a Amzonfort, como empresa concessionária do complexo”, citou Alyne Mayra Rufino, superintendente do Iphan Rondônia.
“O patrimônio por si só não se preserva, precisamos de pessoas para cuidar”, ressaltou Normando Lira, representante da Amazonfort. A preservação do patrimônio histórico de Porto Velho é o ponto de partida do trabalho que será desenvolvido, além das visitas guiadas, o visitante terá a oportunidade de conhecer mais sobre os povos originários que povoaram a beira do Madeira e acompanhar a trajetória percorrida pelos destemidos pioneiros que ergueram a ferrovia, dando início a capital de Rondônia. A história será contada para quem a viveu, quem já a ouviu e para aqueles que terão o primeiro contato com ela e, entendendo todo o enredo exposto, vão colaborar para sua preservação.
A Semdestur será responsável pelo museu por 90 dias
A reabertura do espaço histórico é esperada pela população e conta com trabalho conjunto de diversas instituições. “Estamos trabalhando em parceria para a reabertura do complexo. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) enquanto Governo Federal, a Semdestur pela Prefeitura de Porto Velho e a Amzonfort, como empresa concessionária do complexo”, citou Alyne Mayra Rufino, superintendente do Iphan Rondônia.
“O patrimônio por si só não se preserva, precisamos de pessoas para cuidar”, ressaltou Normando Lira, representante da Amazonfort. A preservação do patrimônio histórico de Porto Velho é o ponto de partida do trabalho que será desenvolvido, além das visitas guiadas, o visitante terá a oportunidade de conhecer mais sobre os povos originários que povoaram a beira do Madeira e acompanhar a trajetória percorrida pelos destemidos pioneiros que ergueram a ferrovia, dando início a capital de Rondônia. A história será contada para quem a viveu, quem já a ouviu e para aqueles que terão o primeiro contato com ela e, entendendo todo o enredo exposto, vão colaborar para sua preservação.
A Semdestur será responsável pelo museu por 90 dias
Para Glayce Bezerra, secretária da Semdestur, a reabertura do maior ponto turístico de Porto Velho fortalece o sentimento de pertencimento da população. “Precisamos passar adiante o conhecimento histórico e o museu vai ser a nossa melhor ferramenta, possibilitando a crianças, jovens e adultos, daqui ou de fora, conhecer mais sobre a primeira construção norte americana fora dos Estados Unidos, que trouxe pessoas de mais de 50 nacionalidades para a Amazônia”.
A visita técnica também contou com a presença de Lord Brown, ferroviário, e Antônio Moisés, filho de ferroviário, figuras importantes que mantêm e passam adiante a história da EFMM viva. “Sei que agora vai acontecer o que a gente quer, que é a reabertura da Estrada de Ferro. Quando eu soube que a Prefeitura ia tomar conta do museu eu fiquei muito feliz, tão feliz porque eu vi que tem como nosso museu funcionar. A gente pode ir pra qualquer lugar que for, mas o coração tá aqui na Estrada de Ferro Madeira-Mamoré”, disse Moisés.
O museu foi revitalizado a partir de compensação ambiental da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio e contrapartida da Prefeitura. A revitalização foi entregue em 2023 e, em junho de 2023, todo o Complexo passou a ser gerenciado pela Amazonfort, empresa vencedora da licitação. A partir do dia 30 de abril, a Semdestur será responsável pelo museu por 90 dias, enquanto a empresa continua com suas responsabilidades em manter o patrimônio conservado, limpo e operacional.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
A visita técnica também contou com a presença de Lord Brown, ferroviário, e Antônio Moisés, filho de ferroviário, figuras importantes que mantêm e passam adiante a história da EFMM viva. “Sei que agora vai acontecer o que a gente quer, que é a reabertura da Estrada de Ferro. Quando eu soube que a Prefeitura ia tomar conta do museu eu fiquei muito feliz, tão feliz porque eu vi que tem como nosso museu funcionar. A gente pode ir pra qualquer lugar que for, mas o coração tá aqui na Estrada de Ferro Madeira-Mamoré”, disse Moisés.
O museu foi revitalizado a partir de compensação ambiental da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio e contrapartida da Prefeitura. A revitalização foi entregue em 2023 e, em junho de 2023, todo o Complexo passou a ser gerenciado pela Amazonfort, empresa vencedora da licitação. A partir do dia 30 de abril, a Semdestur será responsável pelo museu por 90 dias, enquanto a empresa continua com suas responsabilidades em manter o patrimônio conservado, limpo e operacional.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
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