ARPV visita aterro controlado de São Paulo, modelo na América Latina
Sábado, 14 de junho de 2025

ARPV visita aterro controlado de São Paulo, modelo na América Latina

Visita servirá como base para a ARPV adequar modelo existente e sugerir melhorias

Porto Velho, RO - Em visita técnico-operacional à Central de Tratamento de Resíduos da Zona Leste de São Paulo (CTR Leste), no último dia 19 de fevereiro, o presidente da Agência Reguladora de Serviços Públicos de Porto Velho (ARPV), Jonathan Pacheco, e o diretor técnico-operacional, Dalmo Luiz Roumie, conheceram o funcionamento do aterro controlado, modelo na América Latina.

O aterro modelo é resultado da implementação da política nacional de saneamento básico, em conformidade com o que determina o novo Marco Regulatório, atualizado pela Lei nº 14.026/2020, que impõe aos estados e municípios a desativação dos antigos lixões e a construção de aterros sanitários controlados, como o que está em processo de implantação em Porto Velho. Na capital rondoniense, a média da coleta diária é de 300 toneladas de resíduos domiciliares, chegando a 9 mil toneladas por mês.

Segundo Jonathan Pacheco, os técnicos da empresa concessionária responsável pela operação do CTR Leste de São Paulo informaram que, embora o tamanho e a capacidade do aterro seja significativamente maior que o de Porto Velho, a tecnologia utilizada é a mesma para a implantação e funcionamento de um aterro dentro do padrão exigido pelo Marco do Saneamento, que inclui o tratamento dos resíduos líquidos (chorume) e a geração e aproveitamento de biogás.

“A ARPV foi visitar o aterro para saber as condições de implantação e operação do aterro sanitário, e qual é o papel da Agência Reguladora do Município de São Paulo, na regulação e fiscalização dos serviços, para ter parâmeros na elaboração da resolução da ARPV que ditarão as regras na destinação dos resíduos sólidos da nossa Capital”, esclareceu Jonathan.

A visita serve como base para a ARPV adequar o modelo existente e sugerir melhorias para a coleta de resíduos sólidos, como um norte para os futuros trabalhos a serem fiscalizados pela agência em Porto Velho.


Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

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