O Dia na História

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O Dia na História


O DIA NA HISTÓRIA
13.1.2024 – BOM DIA!

Lúcio Albuquerque
69 99910 832

RONDÔNIA

1750 – Portugal e Espanha assinam o Tratado de Tordesilhas e assinam o Tratado de Madri, fixando as novas fronteiras das suas colônias na América do Sul. 

1921 – Assinado pelo “belletrista” Paranatinga Filho, circula um novo jornal, “O Porto Velho”.

1945 – O Ministério da Guerra cria a 2ª Companhia Rodoviária Independente, e uma das suas missões é abrir uma estrada de Porto Velho a Vilhena. 

1961 - O presidente JK inaugura em Cuiabá (MT) a rodovia BR-29 (depois BR-364), ligando a capital mato-grossense a Porto Velho e daí se estendendo a Rio Branco, AC. 

1981 – O prefeito Clodoaldo Neto, de Cacoal, anuncia arrecadação de CR$ 15 milhões por mês em ICMS, e que vai instalar uma escola para 1.200 alunos no distrito de Rolim de Moura.

1991 – O presidente Heitor Costa, da Federação de Futebol, convoca os clubes filiados para decidir se ainda este ano o futebol rondoniense será profissional.

 COMEMORE

Dia Internacional do Leonismo. 
Católicos celebram São Hilário, São Remígio,

BRASIL

1825 — Morre Frei Caneca (n. 1779),, um dos líderes da Confederação do Equador. 

1937 – O museu nacional de belas artes é inaugurado no Rio de Janeiro. 

MUNDO

1910 — A primeira transmissão pública de rádio, pela rádio da Metropolitan Opera House, em Nova Iorque. 

1888 — Fundada em Washington, D.C. a National Geographic Society.

FOTO DO DIA

Nem faz muito tempo, uns 30 anos, ter um telefone em casa era um luxo, apesar de muito necessário. E quando a Teleron abria inscrições para venda de terminais (linha), o número de interessados era maior do que a capacidade de atendimento, como aconteceu em janeiro de 1990.

Um dos principais objetivos de quem morava em Porto Velho era conseguir um telefone residencial. Com uma população estimada em 275 mil habitantes, era um objeto de alto luxo.

Mas havia dois problemas muito sérios, o primeiro era conseguir comprar uma linha telefônica (terminal), e o segundo que, para ter uma linha o preço quase proibitivo ao sistema representado pela Telecomunicações Rondônia – Teleron.

O terminal comercial custava 38 mil cruzeiros, o residencial 19 mil. Na compra a prazo incidia um imposto que, devido à alta inflação, somava ao valor da parcela. Na época, ter uma linha telefônica era como se a pessoa tivesse uma poupança, ou uma reserva financeira capaz de ser transformada em moeda corrente, e valorizada a cada mês.

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