O Consulado-Geral do Brasil em Tóquio usou as redes sociais para informar os cidadãos brasileiros residentes no Japão sobre a situação. Foto: Repordução
Porto Velho, RO - O Ministério das Relações Exteriores do Brasil informou hoje que, até o momento, não há registro de brasileiros afetados pelo terremoto de magnitude 7,5 que atingiu o oeste do Japão. de acordo com a mídia japonesa, uma morte foi confirmada.
O Consulado-Geral do Brasil em Tóquio usou as redes sociais para informar os cidadãos brasileiros residentes no país sobre a situação. Segundo as autoridades japonesas, foi emitido um alerta de tsunami para toda a região banhada pelo Mar do Japão, com maior intensidade para Ishikawa.
O consulado solicita que os residentes das cidades de Ishikawa, Toyama, Niigata, Fukui, Yamagata e da costa norte de Hyogo fiquem atentos aos avisos e recomendações das autoridades locais. É importante seguir as orientações para garantir a segurança pessoal diante da possibilidade de novos tremores ou da chegada do tsunami.
Vale ressaltar que as cidades mencionadas estão sob a jurisdição do Consulado-Geral do Brasil em Nagoia. O Ministério das Relações Exteriores acompanha a situação por meio da Embaixada do Brasil em Tóquio e dos consulados presentes no território japonês.
Risco de tsunami
A Agência Meteorológica do Japão emitiu alertas de tsunami para a costa oeste do país após um terremoto de magnitude 7,6 ser registrado nesta segunda-feira, 1º.
Essa é a primeira vez que um grande aviso de tsunami é emitido pela Agência Meteorológica do Japão desde 11 de março de 2011, quando um terremoto e tsunami provocaram a morte de quase 20 mil pessoas e provocaram o colapso da usina nuclear de Fukushima.
Segundo avaliações, o terremoto de magnitude 7,6 atingiu a península de Noto, provocando cortes de energia de milhares de casas e interrompendo voos e serviços ferroviários. Essa magnitude foi a maior registrada na região desde 1885.
A fornecedora de serviços públicos Hokuriku Electric Power afirmou que mais de 36 mil residências ficaram sem energia nas províncias de Ishikawa e Toyama. As operadoras de telecomunicações Softbank e KDDI também relataram interrupções nos serviços de telefone.
A Japan Airlines cancelou a maioria dos seus serviços para as regiões de Niigata e Ishikawa, enquanto a companhia aérea japonesa ANA recusou aviões com destino aos aeroportos de Toyama e Ishikawa.
Um dos aeroportos de Ishikawa foi fechado e os serviços ferroviários de alta velocidade para a região foram suspensos.
O consulado solicita que os residentes das cidades de Ishikawa, Toyama, Niigata, Fukui, Yamagata e da costa norte de Hyogo fiquem atentos aos avisos e recomendações das autoridades locais. É importante seguir as orientações para garantir a segurança pessoal diante da possibilidade de novos tremores ou da chegada do tsunami.
Vale ressaltar que as cidades mencionadas estão sob a jurisdição do Consulado-Geral do Brasil em Nagoia. O Ministério das Relações Exteriores acompanha a situação por meio da Embaixada do Brasil em Tóquio e dos consulados presentes no território japonês.
Risco de tsunami
A Agência Meteorológica do Japão emitiu alertas de tsunami para a costa oeste do país após um terremoto de magnitude 7,6 ser registrado nesta segunda-feira, 1º.
Essa é a primeira vez que um grande aviso de tsunami é emitido pela Agência Meteorológica do Japão desde 11 de março de 2011, quando um terremoto e tsunami provocaram a morte de quase 20 mil pessoas e provocaram o colapso da usina nuclear de Fukushima.
Segundo avaliações, o terremoto de magnitude 7,6 atingiu a península de Noto, provocando cortes de energia de milhares de casas e interrompendo voos e serviços ferroviários. Essa magnitude foi a maior registrada na região desde 1885.
A fornecedora de serviços públicos Hokuriku Electric Power afirmou que mais de 36 mil residências ficaram sem energia nas províncias de Ishikawa e Toyama. As operadoras de telecomunicações Softbank e KDDI também relataram interrupções nos serviços de telefone.
A Japan Airlines cancelou a maioria dos seus serviços para as regiões de Niigata e Ishikawa, enquanto a companhia aérea japonesa ANA recusou aviões com destino aos aeroportos de Toyama e Ishikawa.
Um dos aeroportos de Ishikawa foi fechado e os serviços ferroviários de alta velocidade para a região foram suspensos.
Fonte: O Antagonista
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