Além do auxílio com a água e o hipoclorito, Defesa Civil alerta para cuidados nas regiões de risco
Porto Velho, RO - A Defesa Civil Municipal segue acompanhando e monitorando a situação da seca histórica do rio Madeira e das famílias ribeirinhas seriamente afetadas pela forte estiagem. Ao mesmo tempo, a Prefeitura de Porto Velho procura minimizar os impactos com distribuição de água mineral e hipoclorito de sódio.
“De acordo com os meteorologistas, o fenômeno El Niño que começou em junho deste ano, deve perdurar até abril de 2024. Até lá, estaremos sempre atentos e prontos para ajudar, conforme determinação do prefeito Hildon Chaves”, destacou o engenheiro da Defesa Civil Municipal, Pedro Luiz Castilho, um dos responsáveis pelo acompanhamento das mudanças climáticas no município.
Pedro explicou que o fenômeno El Niño acontece quando ocorre o aquecimento das águas do Oceano Pacifico Equatorial, que neste caso chegaram a uma temperatura de 1,8 graus centígrados acima do normal. Além disso, também houve a elevação da temperatura das águas do Oceano Atlântico Equatorial.
“Esse fenômeno causa chuvas abaixo da média em toda a Amazônia, tanto no Brasil quanto nos demais países da região. Com isso, a região sofre com chuvas em menor quantidade, cerca de 30% abaixo da média. Por isso, o menor nível do rio Madeira de todos os tempos, que em outubro chegou a 1,10 metro”, explicou.
Com o nível abaixo de 4 metros, navegação noturna continua proibida
“De acordo com os meteorologistas, o fenômeno El Niño que começou em junho deste ano, deve perdurar até abril de 2024. Até lá, estaremos sempre atentos e prontos para ajudar, conforme determinação do prefeito Hildon Chaves”, destacou o engenheiro da Defesa Civil Municipal, Pedro Luiz Castilho, um dos responsáveis pelo acompanhamento das mudanças climáticas no município.
Pedro explicou que o fenômeno El Niño acontece quando ocorre o aquecimento das águas do Oceano Pacifico Equatorial, que neste caso chegaram a uma temperatura de 1,8 graus centígrados acima do normal. Além disso, também houve a elevação da temperatura das águas do Oceano Atlântico Equatorial.
“Esse fenômeno causa chuvas abaixo da média em toda a Amazônia, tanto no Brasil quanto nos demais países da região. Com isso, a região sofre com chuvas em menor quantidade, cerca de 30% abaixo da média. Por isso, o menor nível do rio Madeira de todos os tempos, que em outubro chegou a 1,10 metro”, explicou.
Com o nível abaixo de 4 metros, navegação noturna continua proibida
O acompanhamento e monitoramento desses fenômenos é realizado pela Defesa Civil Municipal por meio das informações recebidas de órgãos como a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Serviço de Proteção da Amazônia (Sipam). Com esses dados é possível alertar e até mesmo auxiliar as famílias que de uma forma ou de outra podem ser impactadas pela seca, enchente ou qualquer outra situação.
CUIDADOS
De acordo com Pedro Castilho, a maior preocupação no momento está relacionada à prevenção por conta dos efeitos da seca do rio. “Alertamos que ainda está proibida a navegação durante a noite, pois o nível do Madeira ainda está abaixo de 4 metros. As pessoas também devem evitar ficar perto do barranco, que pode desabar, e não fazer queimadas”, disse.
Em caso de fortes chuvas com raios e ventanias, é recomendado ficar dentro de casa e longe de janelas, não trafegar por ruas alagadas e manter uma velocidade segura, não frear bruscamente, não utilizar o piloto automático na estrada, manter distância segura do veículo da frente, desconectar os aparelhos das tomadas, desligar a energia do imóvel se houver risco de inundação, não utilizar o telefone e não tocar em cabos elétricos caídos no chão.
Se for necessário, solicitar imediatamente a ajuda da Defesa Civil através do telefone (69) 98473-2112 ou pelo número 199.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC
CUIDADOS
De acordo com Pedro Castilho, a maior preocupação no momento está relacionada à prevenção por conta dos efeitos da seca do rio. “Alertamos que ainda está proibida a navegação durante a noite, pois o nível do Madeira ainda está abaixo de 4 metros. As pessoas também devem evitar ficar perto do barranco, que pode desabar, e não fazer queimadas”, disse.
Em caso de fortes chuvas com raios e ventanias, é recomendado ficar dentro de casa e longe de janelas, não trafegar por ruas alagadas e manter uma velocidade segura, não frear bruscamente, não utilizar o piloto automático na estrada, manter distância segura do veículo da frente, desconectar os aparelhos das tomadas, desligar a energia do imóvel se houver risco de inundação, não utilizar o telefone e não tocar em cabos elétricos caídos no chão.
Se for necessário, solicitar imediatamente a ajuda da Defesa Civil através do telefone (69) 98473-2112 ou pelo número 199.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC
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