O DIA NA HISTÓRIA
28.11.23 – BOM DIA!
Lúcio Albuquerque
69 99910 8325
RONDÔNIA
1907 – O decreto federal 6.752 autoriza a empresa The Madeira-Mamoré Railway Company (EUA), a operar no Brasil.
1926 – Primeiro registro de atividade na capela de São Francisco de Assis (PVh, mesmo local da capela atual), uma novena celebrada pelo padre Antonio Peixoto, vigário de Humaitá.
1950 – Retomadas as investigações solicitadas há mais de um ano, pelo TCU, sobre as contas do ex-governador do Guaporé, Joaquim Vicente Rondon (2/1946 a 10/1947).
1981 – Com o governador Jorge Teixeira viajando a Brasília, o secretário da Seplan José Renato Uchoa instala o município de Ouro Preto do Oeste, sede do 1º Projeto de Colonização do Incra.
1985 – A Assembleia Legislativa, por 1 votos contra, 1 a favor e um em branco, nega, autorização para seguir com 4 processos judiciais contra o deputado Tomás Correia.
COMEMORE
Dia do Soldado Desconhecido.
Católicos celebram Santa Catarina Labouré, SãoTiago das Marcas, São Sóstenes
BRASIL
2016 – O avião levando o time da Chapecoense, que ia disputar a final da Sulamericana, caiu na Colômbia à 23h59 (Horário de Porto Velho), morrendo 71 dos 77 passageiros.
1934 – Morre o poeta Coelho Neto (n. 1864), considerado o "Príncipe dos Prosadores Brasileiros".
1975 – Morre o escritor Érico Veríssimo (+ 1905), um dos mais populares do século XX.
MUNDO
1964 — Programa Mariner: a NASA lança a sonda Mariner 4 em direção a Marte.
1974 – John Lennon (1940/1980) se apresenta em um palco pela última vez, ao lado de Elton John.
FOTO DO DIA
TOMÁS, SEM PROCESSO
A Assembleia Legislativa, com 17 votos contrários desautorizou o Poder Judiciário a processar o deputado estadual Tomás Correia (PMDB) decisão que impediu a sequência de 4 processos.
Tomás Correia foi denunciado pelo ex-governador Jorge Teixeira, a quem Tomás, na campanha de 1982 acusou de envolvido em corrupção no resultado eleitoral.
Tomás era considerado um “desafeto político” do governador Jorge Teixeira, e eram comum suas acusações ao chefe do Executivo.
Outro caso foram as críticas do desembargador Hélio Fonseca por ter se aposentado um ano depois de assumir função no Poder Judiciário.
Os dois últimos casos foram do ex-procurador-geral do Estado, Cesar Ribeiro, a quem Tomás acusou de manter um escritório de advocacia, que o deputado chamava de “Procuradoria II” e de ter desapropriado, “de forma irregular” a casa de um cidadão.
Enquanto o caso estava sendo analisado em sessão da Assembleia Legislativa, Tomás Correia ficou na bancada da imprensa acompanhando os discursos e o resultado, depois voltou ao plenário e agradeceu a decisão.
F. Recorte do jornal Alto Madeira, 28.11.85