O DIA NA HISTÓRIA
22.9.2023 - BOM DIA!
Lúcio Albuquerque
69 99910 8325
RONDÔNIA
1918 – “Um prêmio de natal”, é o sorteio no dia 25 de dezembro, promovido pelo jornal Alto Madeira. O Prêmio? Ida e volta a Manaus, na 1ª classe num “paquete” da “Amazon River”.
1940 – Criado em Guajará-Mirim o Fronteira Futebol Clube, tendo como presidente o coronel Paulo da Cruz Saldanha.
1948 – O Ministério da Educação autorizou recursos para construir 15 escolas rurais, um grupo escolar em Guajará-Mirim e um grupo e uma Escola Normal, também em Porto Velho.
1983 – Devido ao congestionamento, 3 mil ligações não foram completadas em Rondônia, nas 20 horas da campanha “Nordeste Urgente”. Apesar disso os rondonienses doaram CR$ 12 milhões. (AM)
22 – 1984 – Mesmo sem qualquer estrutura de apoio ao turista, o trem da Madeira-Mamoré vai funcionar neste domingo na viagem de Porto Velho a Santo Antônio.
COMEMORE
Dia Mundial Sem Carro. Dia Nacional do Atleta Paraolímpico. Dia do Contador. Dia Mundial da Banana. Dia da Defesa da Fauna.
Católicos celebram São Maurício e companheiros mártires. Santa Emérita da Via Ostiense. Santa Basila da Via Salária. Santo Inácio de Santhiá.
BRASIL
1897 – Morre Antônio Conselheiro (n. 1830), líder religioso da guerra de Canudos.
1959 – Santos Dumont recebe o posto honorífico de Marechal-do-Ar.
1988 – A Assembleia Nacional Constituinte aprova o texto definitivo da nova Constituição.
2006 — Entra em vigor a Lei Maria da Penha.
MUNDO
1888 — Publicada a 1ª edição da National Geographic Magazine.
1692 — Em Salém (EUA), o último enforcamento de condenado no caso “Bruxas de Salém”.
1991 — Os Manuscritos do Mar Morto são disponibilizados ao público pela primeira vez.
FOTO DO DIA
TURISMO SEM APOIO
No início da década de 1980 o governador Jorge Teixeira decidiu reinstalar o trem da Madeira-Mamoré, só em dois trechos, de Porto Velho a Santo Antônio (7KM) – prevendo ir até à Estação Teotônio (17 KM) e a outra linha saindo de Guajará-Mirim à Estação Bananeiras (21 KM).
A finalidade era turística, buscando atrair turistas do próprio Estado, e de outras regiões, sendo a procura muito boa, mas o projeto parou sendo o motivo principal tanto a de Guajará quanto de Porto Velho, apesar da boa vontade de velhos ferroviários, a falta de estrutura de apoio.
Aos poucos a imprensa, que vinha dando ampla cobertura e elogiando a iniciativa e o esforço dos ferroviários, começou a cobrar o que o setor do governo, responsável pela iniciativa – turismo – não vinha cumprindo.
Em Santo Antônio, quem fazia a viagem não tinha como comprar uma água mineral, e nem informações sobre a ferrovia.
Há alguns poucos anos um grupo de ex-ferroviários iniciou um programa de viagem em “litorinas” até Santo Antônio, mas logo parou em razão das obras de recuperação do pátio da EFMM em Porto Velho.
(F. Trem da EFMM)