São observados diversas espécies dentro das unidades
Porto Velho, RO - Em alusão ao Dia Nacional da Biodiversidade, (22) de maio, com o intuito conscientizar a população de todo o mundo a respeito da importância da diversidade biológica e preservação em todos os ecossistemas, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental – Sedam, por meio da Coordenadoria de Unidades de Conservação – CUC, destaca a participação do Estado de Rondônia, no Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade.
O programa Monitora, realiza um conjunto de atividades de longo prazo, que permitam avaliar as respostas de populações e ecossistemas às práticas de conservação e aos impactos de fatores externos e tem como objetivo desenvolver o monitoramento da fauna nas Unidades de Conservação do Estado de Rondônia, medindo a presença e ausência de bioindicadores faunísticos como mamíferos de médio e grande porte, aves cinegéticas e borboletas frugívoras, buscando avaliar a efetividade de tais unidades.
BIOINDICADORES
O levantamento de dados da fauna existente nas Unidades de Conservação do Estado vem sendo realizado por um período de cinco anos. São observadas a presença de várias espécies da fauna brasileira; como Panthera onça – Onça-pintada, Sapajus apella – Macaco-prego, Tamanduá tetradactyla – Tamanduá-mirim, Leopardus pardalis – Jaguatirica, Pecari tajacu – Cateto, Penelope jacquacu – Jacu-de-spix e Pauxi tuberosa – Mutum-cavalo. A presença destas espécies na região é o indício de que a biodiversidade está recebendo a devida atenção, sendo preservada e valorizada dentro do Estado.
Para o governador Marcos Rocha, o trabalho de monitoramento nas Unidades de Conservação é muito importante para a proteção da biodiversidade. “O processo da fauna é importante para o equilíbrio dos ecossistemas, em especial nas áreas protegidas, contribuindo para diversos serviços ambientais. Mediante as circunstâncias, o Governo de Rondônia tem possibilitado ações voltadas, no que tangem à valorização e monitoramento dos serviços de regulação da biodiversidade”, ressaltou.
Segundo a bióloga Anita Ho-Tong Thomaz, o programa vem sendo executado pela Sedam, desde o ano de 2017. “O programa atua em oito das suas 49 Unidades de Conservação. O trabalho é realizado pelos técnicos da Sedam, com o apoio de diversos colaboradores, em conjunto com os moradores do entorno e interior das unidades”, finalizou.
PROGRAMA MONITORA
O Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade – Programa Monitora, instituído pela Instrução Normativa ICMBio nº 3/2017, e, reformulado pela Instrução Normativa ICMBio nº 2/2022, tem sido aprimorado, desde os primeiros anos de criação da instituição e, conta com uma estrutura que engloba três subprogramas – Terrestre, Aquático e Continental e o Marinho e Costeiro, com participação de mais de 100 Unidades de Conservação Federais dos diferentes biomas brasileiros.
O Programa Monitora busca fortalecer o diálogo em torno das questões ambientais, com base no compartilhamento de informações e na formulação de questões, envolvendo pesquisadores, gestores das áreas e comunidades.
Porto Velho, RO - Em alusão ao Dia Nacional da Biodiversidade, (22) de maio, com o intuito conscientizar a população de todo o mundo a respeito da importância da diversidade biológica e preservação em todos os ecossistemas, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental – Sedam, por meio da Coordenadoria de Unidades de Conservação – CUC, destaca a participação do Estado de Rondônia, no Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade.
O programa Monitora, realiza um conjunto de atividades de longo prazo, que permitam avaliar as respostas de populações e ecossistemas às práticas de conservação e aos impactos de fatores externos e tem como objetivo desenvolver o monitoramento da fauna nas Unidades de Conservação do Estado de Rondônia, medindo a presença e ausência de bioindicadores faunísticos como mamíferos de médio e grande porte, aves cinegéticas e borboletas frugívoras, buscando avaliar a efetividade de tais unidades.
BIOINDICADORES
O levantamento de dados da fauna existente nas Unidades de Conservação do Estado vem sendo realizado por um período de cinco anos. São observadas a presença de várias espécies da fauna brasileira; como Panthera onça – Onça-pintada, Sapajus apella – Macaco-prego, Tamanduá tetradactyla – Tamanduá-mirim, Leopardus pardalis – Jaguatirica, Pecari tajacu – Cateto, Penelope jacquacu – Jacu-de-spix e Pauxi tuberosa – Mutum-cavalo. A presença destas espécies na região é o indício de que a biodiversidade está recebendo a devida atenção, sendo preservada e valorizada dentro do Estado.
Para o governador Marcos Rocha, o trabalho de monitoramento nas Unidades de Conservação é muito importante para a proteção da biodiversidade. “O processo da fauna é importante para o equilíbrio dos ecossistemas, em especial nas áreas protegidas, contribuindo para diversos serviços ambientais. Mediante as circunstâncias, o Governo de Rondônia tem possibilitado ações voltadas, no que tangem à valorização e monitoramento dos serviços de regulação da biodiversidade”, ressaltou.
Segundo a bióloga Anita Ho-Tong Thomaz, o programa vem sendo executado pela Sedam, desde o ano de 2017. “O programa atua em oito das suas 49 Unidades de Conservação. O trabalho é realizado pelos técnicos da Sedam, com o apoio de diversos colaboradores, em conjunto com os moradores do entorno e interior das unidades”, finalizou.
PROGRAMA MONITORA
O Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade – Programa Monitora, instituído pela Instrução Normativa ICMBio nº 3/2017, e, reformulado pela Instrução Normativa ICMBio nº 2/2022, tem sido aprimorado, desde os primeiros anos de criação da instituição e, conta com uma estrutura que engloba três subprogramas – Terrestre, Aquático e Continental e o Marinho e Costeiro, com participação de mais de 100 Unidades de Conservação Federais dos diferentes biomas brasileiros.
O Programa Monitora busca fortalecer o diálogo em torno das questões ambientais, com base no compartilhamento de informações e na formulação de questões, envolvendo pesquisadores, gestores das áreas e comunidades.
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Meio Ambiente