O Dia na História
Sábado, 31 de maio de 2025

O Dia na História

  

O DIA NA HISTÓRIA         

Lúcio Albuquerque 

69 99910 8325 


16.4.23 – BOM DIA!

RONDÔNIA

1976 – Um corpo sepultado na madrugada do dia 4 de junho de 1975, no cemitério dos Inocentes, foi exumado e há indícios que seja do radialista José Wilton Guedes, sequestrado e desde então desaparecido, na noite do dia 3 de junho. 

1984 – Centenas de famílias na zona ribeirinha de Porto Velho, como no  Bairro do Triângulo, sem ter para onde ir, convivem com cobras nas casas alagadas e ameaçadas de eletrocussão pelos cabos de energia caídos dentro d’água. 

1986 – Mais de 1/3 das 45 toneladas de gêneros enviadas pelo Governo para Guajará-Mirim, que se encontra isolada devido às chuvas, foram desviadas e vendidos na Bolívia.


COMEMORA-SE

Dia Mundial da Voz. Dia do Sacerdócio. Dia do Lions Club no Brasil.

Católicos celebram Santa Maria Bernadete.  


BRASIL 

1973– O governo determina a censura a todas as revistas. 


MUNDO

73 — Cai a fortaleza Massada, agora sob o domínio romano, é o fim da Grande Revolta Judaica.

1521 — Martinho Lutero se apresenta à Dieta de Worms para responder ao imperador Carlos V sobre a Reforma Protestante. 

1889 — Nasce Charlie Chaplin (m. 1977), um dos maiores cineastas e atores que o Mundo já teve. 


FOTO DO DIA

A partir de 1960, quando o presidente JK mandou construir a rodovia BR-29, depois 364, aos poucos, e depois de forma  mais acentuada, milhares e milhares de famílias foram chegando por via rodoviária, criando cidades ou se instalando nos locais onde no início do Século passado Candido Rondon instalou postos telegráficos.

Um desses postos telegráficos o de Pimenta Bueno, (homenagem ao ex-diretor dos Correios Francisco Antônio Pimenta Bueno), na margem da BR, uma espécie de parada obrigatória para quem vinha pela BR, até porque era a vila maior desde a saída de Vilhena a quase 200 quilômetros ao sul.

Próximo de onde depois chegou a rodovia RO-10 (pimenta/Rolim de Moura) ficava o hotel Céus de Rondônia, do casal Germano e Tereza, onde fui hóspede por várias vezes, e observei que a proprietária sempre estava disponível para ajudar a quem chegava, depois de todos os desafios numa rodovia tomada por atoleiros  ficando, ou não como hóspede.

Sempre ajudava a esquentar a água para fazer o leite das crianças e outras atenções, o que lhe resultou ser chamada de “Madre Tereza de Pimenta”, que cito em meu livro “A Mulher em Rondônia”.

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