O Dia na História

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O Dia na História

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque 

69 99910 8325

1.3.23 – BOM DIA!

RONDÔNIA

1984 – O comitê rondoniense pró-eleição direta anuncia ampliação da organização do movimento.

2008 – A Agência Nacional do Petróleo anuncia que postos de gasolina colocam 13% a mais de álcool na gasolina vendida no Estado.

1988 – A Universidade Federal de Rondônia, Unir, inaugura seu campus, denominado “José Ribeiro Filho”, a 10 KM do centro de Porto Velho.

2012 – A Assembleia Legislativa instala comissão para processar cinco deputados envolvidos na Operação Termópilas.

COMEMORA-SE

Dia Nacional do Turismo Ecológico.  Dia Mundial de Zero Discriminação. Dia das Crianças Doentes. Dia Pan-Americano de Turismo.  Dia Internacional da Proteção Civil

Católicos celebram Santo Albino de Angeres, São Félix III

BRASIL

1845 — Acordo assinado por David Canabarro e o Duque de Caxias encerra a Revolução Farroupilha. 

1870 — Fim da Guerra do Paraguai, iniciada em 1864. 

1894 — Prudente de Moraes é o 1º presidente eleito por voto direto no Brasil. 

1923 — Morre Ruy Barbosa (n. 1849),  jurista, jornalista e político.

MUNDO

1290 — O rei Dom Dinis assina o documento Scientiae thesaurus mirabilis, criando a Universidade de Coimbra (PORT). 

1998 — O filme Titanic torna-se o primeiro filme a ganhar mais de U$ 1 bi em todo o mundo.

FOTO DO DIA

OS REGATÕES DO ABUNÃ

Um dos setores que ainda falta muito para serem bem conhecidos e também da importância que tiveram para a economia desde os tempos anteriores à construção da ferrovia Madeira-Mamoré é o dos regatões, que além venderem ou trocarem seus produtos levavam também informação sobre as pessoas e as vilas da região.

Traziam mercadorias diversas, que podiam ir de fardos de gêneros alimentícios a medicamentos ou pacotes de fumo e de pentes, e que trocavam com seringueiros e outros moradores, por peles de animais, castanha, borracha etc.

Quando surgiam na curva do rio, logo chamavam a atenção e as pessoas iam para a “beira”, como ouvi de antigos moradores – também no Amazonas. Eram essenciais como agentes de comunicação, porque não havia rádio nem outro meio de comunicação e o regatão acabava sendo também um informante do que acontecia.

O preço do que vendia ou que oferecia para trocar sempre era mais do que seria o normal. Da mesma forma o preço que pagavam, em dinheiro ou no escambo, era ditado por eles e o ribeirinho, sem outra opção, acabava pagando o pedido ou o oferecido.

Na foto, um regatão desembarcando borracha adquirida numa viagem pelo Rio Abunã.

(F. Acervo Aldenir Courinos, no saudosismoportovelhense)

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