Samuel Costa diz que regiões fronteiriças são verdadeiras porteiras abertas ao tráfico e contrabando

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Samuel Costa diz que regiões fronteiriças são verdadeiras porteiras abertas ao tráfico e contrabando

 Samuel Costa diz que regiões fronteiriças são verdadeiras porteiras abertas ao tráfico e contrabando


“Não adianta querer prender boqueiro ou querer combater o tráfico de drogas em pequena escala, se não colocarmos vigilância 24 horas nas nossas fronteiras. São dessas regiões que estão entrando drogas, armas e contrabando de toda a espécie. É preciso uma política pública para cuidar da vigilância na região fronteiriça”. 

A constatação é do candidato a deputado federal Samuel Costa (PCdoB) ao criticar o atual modelo de segurança pública nacional brasileiro e definir a necessidade da criação de uma legislação que permita uma maior presença soberana nas regiões que fazem divisa com a América Latina. 

“Os maiores produtores de maconha e cocaína estão bem aqui ao lado. Os estados do Norte, por exemplo, são rotas obrigatórias da droga que é produzida em Países, como a Bolívia. Se não contermos a entrada dessa carga maldita na fronteira, será inútil falarmos em combate ao tráfico de drogas e armas”, declarou. 

Segundo Samuel, as Forças Armadas deveriam estar preocupadas com essa situação, ao invés de estarem ocupadas com outras questões, como Política. Fora isso, as polícias estaduais deveriam ser mais valorizadas, não apenas com melhores salários, mas também com treinamento, armamento e técnicas de inteligência. 

“Os malefícios sociais do tráfico e do contrabando são incalculáveis e podem ser sentidos, sobretudo, na criminalidade, responsável pelos homicídios, pela violência doméstica, roubo e pela geração de moribundos que hoje estão nas ruas vivendo como indigentes por causa do vício. Fora isso, o País perde bilhões com o contrabando de bebidas, cigarros, roupas e outros objetos não tributados pela nossa alfândega. São questões que precisam de uma maior discussão, mudança na legislação, apoio aos  estados através de um esforço conjunto entre Legislativo, Executivo e Judiciário”, finalizou Samuel.




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