Voto de Louvor proposto pelo deputado Marcelo Cruz aos Mestres e Professores Capoeiristas é aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa

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Voto de Louvor proposto pelo deputado Marcelo Cruz aos Mestres e Professores Capoeiristas é aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa



Porto Velho, RO - Foi aprovado por unanimidade, o Voto de Louvor aos Mestres e Professores Capoeiristas do Estado de Rondônia, em reconhecimento pela dedicação à nossa cultura e ao esporte, proposto pelo deputado estadual Marcelo Cruz (Patriota). O parlamentar acredita no esporte e na cultura como ferramenta de transformação social, por isso, criou a lei da Copa Amadorzão de Futebol quando era vereador e reforçou já como deputado estadual. Além desta ação em favor do esporte, vem enaltecendo o apoio social através de vários projetos em favor da população rondoniense.


Em 2019, o deputado liberou emenda parlamentar no valor de R$ 28 mil para Associação ARCA, que promoveu o 3༠ Encontro de Mestres de Capoeira de Porto Velho, realizado no Porto Velho Shopping. Com isso, vem incentivando a prática da capoeira entre jovens e adolescentes, gerando interação social, elevando a autoestima e criando harmonia social.


Para Igor Albuquerque, presidente da Federação dos Capoeiristas do Estado de Rondônia, FECARON, este voto de louvor, será um divisor de águas. “Iniciativas como esta colocam a capoeira em evidência, e com certeza, assim como o movimento da Consciência Negra, comemorado no dia 20 de novembro, que deu voz a quem não tinha oportunidade para seus gritos, para nós que praticamos e vivemos a capoeira, com certeza será um divisor de águas. Agradecemos ao deputado Marcelo Cruz por este voto de louvor que será honrado por nós capoeiristas”. Disse.


Para o deputado Marcelo Cruz, essa classe desportista precisa de incentivo, pois a capoeira está inserida em nossa cultura, e faz parte da história do Brasil. Afinal nem todos sabem que a capoeira nasceu durante a época da escravidão. “Segundo pesquisas oficiais, dados indicam que entre 3 e 5 milhões de africanos foram trazidos para trabalhar à força, principalmente na agricultura, mineração ou com serviços domésticos. A capoeira era, nessa época, uma forma de luta e resistência dos escravos, e não podemos menosprezar lutas que formaram o caráter de brasileiros”, disse o deputado.




Texto e foto: Assessoria


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